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Antes de qualquer coisa, leia e re-leia as regras do fórum. É importante que todos os users mantenham uma boa convivência. Comece a ler, aprenda como manter uma atitude digna perante os outros players e quando terminar siga para o proximo passo, as demais outra regras do RPG. Clike Aqui!

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Para jogar é muito fácil, vá  no Laboratorio e forneça seus dados, depois siga para Regiões e entra na que vc optou escolher. Quando estiver tudo pronto é só postar e esperar pela aprovação de um dos moderadores ou Adms e pegará seu pokemon...

3º - Apresente-se


Apresente-se para os demais users para que eles possam te conhecer, o melhor jeito de fazer amizades e conquistar a confiança do outros e deixar que eles te conheçam melhor!Clike aqui!e se apresente!
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4° - Tutorial, aprenda jogar nosso RPG em pouco tempo

Um Novo Conceito para te ajudar ^^. Conheça bem o nosso sistema e a Forma que você terá na interpretação do jogo.Aprenda explore procure por informações tudo estará vindo para o seu melhor!. É importante começar uma aventura  pois assim você entenderá o nosso sistema e evitará que cometa erros durante as aventuras seguintes.

Terá  por enquanto 4 classes  e você poderá escolher, qual delas você quer, seja Treinador, Coordenador, Criador ou Especialista(Tutor). A escolha é sua. Tudo e pra você entender BEM o nosso RPG de forma Legível e sem complicação. Aqui vai uma explicação sobre elas Clike Aqui!

Agradeçe a Starf!
Em especial Kaio (ADM-Master)!

 
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 A história de um assassino

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2 participantes
AutorMensagem
Toshi Styles

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MensagemAssunto: A história de um assassino   A história de um assassino Icon_minitime20/4/2014, 22:01

E aí baixinhos, estou aqui criando uma Fic que é tomada por suspense e mistério.

Um pequeno resumo da Fan Fic:

Personagens normais são citados durante a Fan Fic e suas ações. E de vez em quando alguns aparecem mortos.
O narrador não irá revelar para o leitor quem é o assassino. Para que fique mais emocionante, o leitor que quiser saber quem é o assassino deverá ler a Fan Fic e verificar quem teria razões para matar as vítimas que aparecem durante a história. Vocês leitores serão como detetives.


Não haverá inscrição de players, eu irei inventar todos os personagens.
A Fan Fic será postada neste mesmo tópico.
Jogadores por favor comentem oquê gostariam que acontecesse e se possível, irei encaixar na estória.
Somente no fim da estória o real assassino será desvendado.
Não me amolem, vou postar a hora que eu quiser. Sempre tentarei postar, ou seja, postarei sempre que eu puder.


Boa leitura :3
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Toshi Styles

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MensagemAssunto: Re: A história de um assassino   A história de um assassino Icon_minitime20/4/2014, 22:52


Cap 1# - A mãe de uma jovem morta.

Valéria, uma menina jovem de 19 anos. Nasceu na cidade que morou até ontem: Florenscia
Valéria é uma menina loira, com 61,3 Kg e 167 Cm de altura. Suas nádegas são grandes e seus seios também, sua barriga é lisinha e suas pernas são grossas, completando o seu conjunto de beleza, estão os seus olhos azuis. Todos os garotos de Florenscia ficam babando por ela.
Ás 9 horas da manhã, Valéria estava saindo de sua casa para chegar 9:30 no pequeno mercado onde ela é a gerente, mas no caminho uma tragédia aconteceu e parou a sua vida.
10:00, os cidadãos começavam a se mover pela cidade de Florenscia normalmente como em qualquer dia, e então dona Fátima, uma idosa de 72 anos de idade quase teve um ataque cardíaco com aquilo que ela viu á frente de sua casa. Encontrou Valéria morta com duas facas cravadas em suas costas, uma em seu Rim direito e outra no centro do seu pulmão o dividindo em dois. 2 Litros de seu sangue vazava deixando um grande círculo em volta de seu corpo, rapidamente Fátima chamou uma ambulância para levar a jovem para o hospital onde o seu corpo foi preparado para o velório marcada para dois dias depois.

- Oquê será que está acontecendo ali? - Perguntou Jorge
- Não sei, vamos ver! - Sugeriu Matheus

A partir do momento que saíram de suas casas, os irmãos mais novos de Valéria viram um grande tumultuo em frente á casa de uma senhora simpática e amiga dos jovens e ficaram curiosos. Jorge tem 16 anos e Matheus apenas 14. No quintal onde localizava-se a casa em que moravam com a irmã e os pais, jogaram a bola que iam brincar.

- Valéria está morta - Uma pessoa misteriosa gritou.
- O.O
- O.O

Os dois irmãos ficaram perplexos ao ouvir oquê disse uma pessoa cuja voz não foi reconhecida. Jorge que fazia curso de primeiros socorros correu no meio da multidão para tentar salvar a sua irmã, mas infelizmente nem era mais possível re-acorda-la, pois sua alma já chegara ao céu. Matheus também correu entre as pessoas para ajudar seu irmão á salvar a vítima.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAH - Gritou Jorge, por não conseguir salvar a sua irmã. E chorava sobre o ombro de Matheus que também caia nas lágrimas, ambos se ajoelhavam sobre o sangue de Valéria. E após isso sentiram uma paz tremenda ao ver a alma de sua irmã sentada sobre o corpo, que voltou para avisa-los de que não precisavam ficar tristes. Era visível somente aos dois, e colocava suas mãos uma sobre o ombro de cada um, os acalmando e fazendo-os desmaiar. Assim então o espírito desapareceu.

- Eles não aguentaram a emoção - Disse Jeferson, amigo dos dois e da falecida. Enquanto chorava, achando que eles desmaiaram ao ver sua irmã morta, sem a mínima ideia de que eles desmaiaram por ver ela viva depois de morta.

Todos os conhecidos de Valéria voltaram para suas casas sem cumprir suas obrigações do dia, perplexos por uma pessoa tão gentil e bonita ser esfaqueada e deixada morta em um local onde tantas pessoas passavam.

Duas horas se passavam e Aline, a mãe de Jorge, Matheus e Valéria, com um mal-pressentimento de que um de seus filhos faleceu, chegou em casa do trabalho mais cedo, encontrando seus filhos desmaiados sobre os braços de dois policiais.

- Oquê é isso? - Com ódio no olhar, achando que eram sequestradores, Aline atacou-os com um martelo que estava sobre a mesa central na sala de estar. Ela imaginou que o seu mal-pressentimento era sobre os dois ao ve-los.
- Calma senhora, nós os retiramos da rua ao encontra-los desmaiados - Tentou explicar um dos policiais.
- E então adivinhou onde eles mora e os trouxe? - Ela perguntou após tentar uma outra martelada que foi evadida novamente.
- A dona Fátima vizinha da frente nos contou que eles moram aqui! - O policial continuava explicando.
- Mentiroso, vocês são bandidos da pior espécie, bandidos-fardados, aposto que estava sequestrando meus filhos! - Seu ódio se elevou ao pensar nessa hipótese e ela começou a executar seus ataques com mais rapidez, então acertando a cabeça de um dos policiais e o fazendo desmaiar. Como uma ninja, já pegando um de seus filhos.
- Por favor senhora, pare com isso! - Pediu o policial que ainda não foi atingido.
- Nem pensar, farei justiça pelo desmaio de meus filhos que vocês provocaram, matando um-a-um! - Ela dizia sacando uma faca, então tentando esfaquear o policial que rapidamente colocava o jovem garoto no sofá e desviava da facada.
- Perdi a paciência com a senhora - O policial se irritou um pouco e então torceu o braço da mulher, que sentia muita dor.
- Aaah ... AAAAAAAAAAAAH - A mulher dava fracos gritos ao ser torcida, mas o seu ódio não permitia que ela fosse derrotada facilmente, ela se levantou e sacou novamente o martelo, fazendo o policial desmaiar com um golpe na cabeça.
- shiiiiis, shuuus - Ela liberava sons estranho de exaustão e cansaço pela boca, semelhante aos sopros de neve que acontecem no inverno quando neva.
- Você vai ser o primeiro, por me dar trabalho - Dizia Aline, sacando a faca e olhando para o policial que tentou imobiliza-la, então mirando uma facada no pescoço, isso enquanto o pequeno Matheus acordava.
- NÃÃÃÃÃÃO - Gritou o filho menor.
- Meu filho, que bom que você acordou :3 - A mãe feliz por saber que um de seus filhos estava lúcido ainda - Mas para quê esse grito? - Ela perguntou.
- Ele não deve morrer, o assassino deve morrer! - Disse o Matheus com uma expressão séria e desesperada.
- Que assassino? - Perguntou a mãe sorrindo achando que ele estava acordando de um sonho.
- O quê matou Valeria - Disse Matheus levantando-se rapiadamente.
- Seu bobo, ninguém matou a Valeria - Disse Aline.
- Acorde Jorge! - Gritava Matheus sobre Jorge desmaiado, que abriu os olhos lentamente.
- WHOAAAAAAH - Gritou Jorge ao acordar.
- Eita porra - Aline se surpreendeu.
- Mãe, a Valéria morreu - Os dois falaram juntos.
- Eu ein, é cada uma, vou é ver televisão, vocês se acalmam sozinhos - Aline sentou-se no sofá ao lado dos filhos e ligou a televisão, onde estava passando uma reportagem sobre uma jovem morta em Florenscia. Os olhos de Aline começaram a tremer, ela estava aterrorizada ao saber que sua filha realmente havia morrido, e correu para o hospital com seus documentos para ver o corpo de sua filha.



#Continua
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Matheuus





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MensagemAssunto: Re: A história de um assassino   A história de um assassino Icon_minitime21/4/2014, 02:22

Gostei muito do primeiro capítulo da fic tem ação e suspense 'u' achei bem narrada a história e vi que um dos personagens tem o meu nome Conte-me quero ver ele bastante na fic.kk Parabens!
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Toshi Styles

Toshi Styles



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MensagemAssunto: Re: A história de um assassino   A história de um assassino Icon_minitime21/4/2014, 14:23


Capítulo 2# - O sequestrador


- Vamos logo seus lerdos, se apressem! - Aline saia do carro na porta do hospital apressando seus filhos.
- Vai se fuder mãe, nós ainda estamos sujos com o sangue da Valéria - Disse Jorge
- Verdade - Matheus afirmava
- Mas eu sou a mãe, eu sempre sofro mais ... foda-se, vamos! - Aline começava a correr em direção ao hospital.
- Aline Gomes, mãe de Valéria Gomes recentemente morta, seus documentos estavam em seu bolso - Aline dizia na recepção batendo os dedos no balcão com pressa.
- Acompanhe-me senhora - Dizia Bruna, a recepcionista do hospital levando Aline, Jorge e Matheus para o local onde o corpo de Valéria estava.
- É aqui - Abrindo a porta, Bruna apontava para o interior de uma sala.
- Minha filha, snif, snif - Chorava Aline sobre o corpo já limpo do sangue e com os algodões nos orifícios.
- Deixarei a senhora sozinha um pouco - Bruna se afastava da família enquanto os três choravam sobre Valéria.

Após o momento em que Bruna se retirou da sala e fechou a porta, o local foi entregue á escuridão onde a mãe parava de chorar. Os filhos não entendiam por quê uma mãe estava mais agitada que eles sobre a morte de sua filha mais velha e que mais deu orgulho.

- E então senho... AAAAAAAAAAAAH - Bruna se assustou com o cadáver de Aline que estava ali.
- NÃO - Matheus gritou.
- Hm ... - Jorge percebeu que o cadáver era falso ao fazer análises médicas e não se assustou.
- IDIOTA - Matheus dava um grande tapa na cara de seu irmão por não se assustar ao ver a mãe e a irmã mortas juntas.
- Seu muleque - Jorge deu outro tapa em Matheus como retribuição.
- Esse cadáver é falso - Concluiu após examinar o corpo de sua mãe.
Novos médicos chegaram chamados por Bruna e confirmaram para Jorge e Matehus que o cadáver realmente era falso, e os dois foram encaminhados de emergência para a Psicóloga Fernanda. Matheus estava tão abalado com a história que ficou a consulta quieto, deixando Jorge falar tudo sozinho, já que ele teria mais experiencia de vida e mais sabidão.

[...]
- Então encontramos um cadáver falso de nossa mãe junto com o verdadeiro da nossa irmã - Dizia Jorge
- Estranho, eu sinto muito, não sou uma policial, não posso fazer nada quanto elas, eu apenas posso re-estabilizar a cabeça de vocês dois. - Dizia Fernanda.
- Fassa isso mulher - Jorge pedia.
- Baseado com a história que você me contou, eu passarei para os dois um remédio forte, aqui está a receita para comprar o rivotril. Por favor o telefone do pai de vocês.
- 9-2155-1246 - Jorge passava, então Fernanda conversava com o senhor André, pai dos jovens, que passou mal ao saber repentinamente das mortes, e acabou tendo que tomar rivotril também.

[...]

Enquanto isso, a 90Km de Florencia, Aline acordava zonza e com a cabeça amarrada para que não pudesse olhar para cima, ela apenas observava uma perna grossa com calça Jeans.
- Matei sua filhinha, hahahaha - Dizia a pessoa com uma voz de homem.
- Desgraçado - Aline falava tentando virar a cabeça para cima e olhar quem era a pessoa, mas não conseguindo.
- Olha a boca, eu ainda posso matar os outros dois, e o seu maridinho também - Sorria o homem.
- NÃO TOQUE NOS MEUS FILHOS - Aline gritava.
- Colabore comigo que eu não os mato - Dizia o assassino.
- Oquê você quer de min? - Aterrorizada Aline perguntava.
- Seguinte, a sua filha morreu por quê eu estava entediado ... - Dizia ele interrompido.
- VAGABUNDO, MISERÁVEL, VIADO, DESGRAÇADO, FILHO DA PUTA, VAI SE FUDER, VÁ DAR A BUNDA, AAAAAAAAAAAAAH- Aline chingou de tudo quanto é nome, mas levou um chute muito forte na cara a ponto de desmaiar.
- Isso é por me chingar - Dizia o homem, se afastando da sala de cativeiro e deixando comida para quando Aline acordar.
- E agora, quem eu mato? - Indeciso o homem colocou a mão sobre a cabeça.


#Continua

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